Segundo dia do 1º Seminário de Economia e Cultura
Na manhã (6) foi realizada a oficina: Futuros Desejáveis com Lala Deheinzelin que faz parte da programação do 1º Seminário de Economia e Cultura.
Lala Deheinzelin é costureira de futuros. Deixou as artes há mais de vinte anos e hoje em dia se apresenta como futurista. Se precisar ser mais formal, assina como especialista em Economia Criativa.
Lala passou 14 anos trabalhando pelo mundo dando palestras, prestando consultorias e capacitando profissionais. Ela se autodenomina “fluxomista”, uma pessoa que detém a ciência de enxergar a sociedade como um todo e criar soluções para evoluí-la.
Momento de prosa e tour
Durante a tarde: Circuito Turístico Cultural de Paracatu, roda de conversas com o historiador e escritor Bernardo da Mata, sobre o seu livro: História do Sertão Noroeste de Minas Gerais 1960/1930.
Tour pelas ruas do Núcleo Histórico
Exposições na noite de 6 de dezembro
Na noite de ontem 6, o 1º Seminário de Economia e Cultura recebeu quatro nomes para a realização de exposições. O primeiro a se apresentar foi Marcos Alves do Sebrae Paracatu, que falou sobre, “Traçando Caminhos, buscando resultados: Experiências em Paracatu e região”, a segunda apresentação com Maíra Ávila, analista de projetos sociais – do Instituto Alair Martins (IAMAR) – A trajetória do IAMAR, no apoio as iniciativas culturais de preservação ambiental e geração de trabalho digno. Bruno Barroso, fundador da Nexo Investimento Social, Plataforma Prosas e Bora Experiências – O ambiente digital e a geração de novos negócios culturais. E por ultimo Jean Ferreira, Cofundador do Gueto Hub-experiências da COP das baixadas em Belém do Pará. Jean é graduado em engenharia cartográfica, atualmente trabalha na Secretaria Municipal de Meio Ambiente, e também atua nas atividades do Gueto HUB.
A participação ativa da sociedade civil é crucial para a construção de políticas culturais sólidas, inclusivas e sustentáveis.
Galeria de fotos
É urgente que cada um de nós valorize e promova a riqueza cultural da nossa cidade contribuindo para a construção de uma sociedade mais enriquecedora, plural e, sobretudo, mais humana. Ao fazer isso, estaremos não apenas enriquecendo nossa experiência pessoal, mas também contribuindo para um ambiente social mais inclusivo e diversificado. A cultura é a alma de um povo e a fonte de sua evolução.
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