Festival do Patrimônio Cultural de Paracatu, segunda noite
Quem se lembra da pequena Analu Sampaio, que viraliza até os dias de hoje com sua apresentação de “Águas de Março”, de Elis Regina, no programa do Raul Gil? Pois é, essa garotinha hoje com seus 16 anos encantou quem esteve presente na noite de ontem (4), no Largo do Rosário onde está acontecendo o 11º Festival do Patrimônio Cultural de Paracatu.
Analu Sampaio é uma baianinha que desde muito pequena se permitiu mergulhar na boa música. Tendo como influência musical a Bossa Nova e a MPB, também se deixa surfar por outros estilos mostrando a sua versatilidade, respeitando a música de qualidade.
Aos 10 anos de idade Analu Sampaio já havia dividido o palco com Toquinho, Roupa Nova, Sandra de Sá, Baby do Brasil, Tiago Iorc, Sidney Magal, Jorge Vercilo, Daniel, Ivete Sangalo, O Teatro Mágico, entre outros artistas que a fizeram se assegurar do caminho musical que queria tomar.
Desde então, Analu continua partilhando com seus fãs suas releituras musicais (como “Radar¨, do Lulu Santos, que por sugestão dele foi regravada por ela) e, mais recentemente, suas músicas autorais que já estão nas plataformas digitais.
Programação recheada de coisas boas
O Festival na noite de ontem (4) teve também a apresentação da Academia Corpus e o show do Enos Araújo no palco alternativo.
Show com Enos Araujo que abrilhantou a noite!
Festival Gatronômico com seus pratos deliciosos!
Dona Benedita e a maçã do amor
Sempre presente nos eventos culturais, Dona Benedita vem trazendo a tradição da maçã do amor há anos.
História
A maçã do amor era tida como presente romântico na época, os chamados galanteadores na época, presentearam as moças em um ato de romantismo. O nome da maçã surgiu de maneira espontânea, já era tarde e o pai dos irmãos criadores da maçã disse assim: ‘’Põe logo ‘maçã do amor’ e vamos dormir.’’ disse. A ideia veio da história de Adão e Eva, na qual a maçã é o “fruto proibido”. E assim criou-se esse doce vermelho maravilhoso.
Em 1959, quando a família de Antônio Farre Martinez, 62 anos, patenteou a maçã do amor, que comemora mais de meio século neste ano. Hoje, 65 anos depois, entregar a fruta caramelizada em um palito à namorada pode até soar brega, mas, para os “criadores”, o importante é que o doce continua famoso, principalmente nas festas juninas.
A família espanhola chegou ao Brasil em 1954 e, como sabia fazer doces, resolveu usar os conhecimentos para ganhar dinheiro.
O irmão de Antonio, Ramon Farre Martinez, 77 anos, se inspirou nas frutas caramelizadas chinesas, como a uva e o abacaxi, e criou a maçã do amor –pois há muita maçã no Brasil.
Quem deu o nome romântico foi o pai dos irmãos, em uma reunião da família em 1959. Era tarde e todos trabalhariam no dia seguinte. “Põe logo maçã do amor e vamos dormir”, disse. A ideia veio da história de Adão e Eva, na qual a maçã é o “fruto proibido”.
Os bares com suas delicias de todos os dias
Programação de hoje dia 5/07
Realização: O evento é organizado pela Agência de Desenvolvimento Sustentável de Paracatu (Adesp), Prefeitura Municipal e Sebrae Minas, com patrocínio da Kinross, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, e conta com a parceria de diversas empresas locais.
SERVIÇO:
11º Festival do Patrimônio Cultural de Paracatu
Data: 3 a 7 de julho
Local: Largo do Rosário
Mais informações: https://www.instagram.com/festivalculturaldeparacatu/
Para mais informações acesse o site https://festivalculturaldeparacatu.com.br/ ou o perfil no Instagram https://www.instagram.com/festivalculturaldeparacatu/.
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