Paracatu abraça a sétima arte e recebe o 1º Festival Internacional de Cinema da cidade

Quem tem uma queda pela sétima arte sabe muito bem que aqui no Brasil temos uma indústria cinematográfica bastante forte e que rende, todos os anos, excelentes produções. E Paracatu vive um grande momento com o 1º Festival Internacional de Cinema.

 

História do 1º Festival Internacional de Cinema do Brasil

O I Festival Internacional de Cinema do Brasil (1954) foi à tentativa brasileira de participar do circuito internacional dos festivais de cinema que ganhou fôlego na Europa após a II Guerra Mundial. Concebido como parte das comemorações do IV Centenário da cidade de São Paulo, o festival baseou-se no modelo dos festivais de Cannes, Veneza, Bruxelas (1947) e Knokke Le Zoute (1949). Aprofundando as lições dos festivais europeus, o brasileiro harmonizou em sua programação mostras de enfoque comercial e retrospectivas culturais, mas com o fracasso das expectativas comerciais locais e com o sucesso das programações culturais, cristalizou-se a percepção em parcela da crítica e da crônica que arte e mercado foram dispostas em polos opostos, no qual as mostras comerciais haviam sido preteridas em relação às retrospectivas e atividades de cunho cultural. Analisando historicamente o caso do festival, veremos como seu fracasso comercial e sua única realização resultam diretamente da crise econômica que se abateu sobre o país e sobre a indústria cinematográfica local, demonstrando que oposição entre arte e comércio reflete, na realidade, disputas entre as cinematografias estadunidense e europeia. Veremos ainda que a vitalidade das programações culturais será fundamental para a boa repercussão que o evento alcançará na crítica estrangeira, evitando o fracasso completo da iniciativa.

1º Festival Internacional de Cinema de Paracatu

Mais de 30 atrações culturais serão oferecidas gratuitamente na primeira edição do Festival Internacional de Cinema de Paracatu-FIC Paracatu da que teve abertura na noite de ontem (26) e segue nos dias 27,28/05, que conta com as mostras competitivas: mineira, nacional e internacional, dedicadas a curta metragem de temática livre, nas categorias: ficção, documentário e animação.

Com a proposta de promover, dar visibilidade e valorizar o espírito cosmopolita da cidade e a diversidade cultural de seu povo, a atividade é promovida pelo estúdio casa filmes, contando com apoio da Prefeitura de Paracatu, Adesp  e Fundação Casa de Cultura.

O Festival é uma combinação de produções audiovisuais autorais, homenagens e redescoberta de grandes clássicos e tem o propósito de ser um evento apreciado por moradores e turistas e de se tornar um dos festivais de cinema mais importantes do cenário nacional e internacional.

Abertura com SHOW Atômica Groove

A banda Atômica Groove faz diversas versões de grandes hits nacionais e internacionais. A banda tem como marca registrada a extrema energia no palco e a qualidade sonora. Com repertório extenso, a Atômica Groove passa por todos os gêneros musicais, acompanhando também as novidades e os grandes hits que chegam a cada dia.

Formada em 2017, a banda conta com Thuyan Santiago (guitarra e vox), Marcelo Melo (bateria), João Paulo Berguer (contrabaixo), Jaeder S. Moreira (voz, violão, gaita e flauta), Leandro Alexandre Oliveira (voz), Rayara Correia (voz), Paulo Black (trompete), e Pedro Castro (saxfone).

Para a grande abertura do evento cultural , a banda fez uma apresentação especifica com famosos temas do cinema, como Star Wars, James Bond entre outros.

Apresentação do Grupo Negras Raizes

Fotos do evento:

“A sétima arte e a arte de fazer sonhos se tornarem a arte de sonhar”. Anderson Del Duque

Veja a programação

programa FIC 29,7x21cm

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O Lábaro

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