Parceria entre Associação Comunitária e Kinross viabiliza reforma da Escola Municipal do Alto da Colina
Será realizado investimento de R$1,6 milhão nas obras
Começaram neste mês de fevereiro os trabalhos de reforma do prédio que abriga a Escola Municipal Gidalte Maria dos Santos, no bairro Alto da Colina. A previsão é de que as obras durem cerca de quatro meses, quando os 220 alunos e professores poderão voltar às suas atividades em um novo ambiente escolar.
Segundo a diretora da Escola, Lecy Machado, a reforma é um desejo da comunidade, que agora está prestes a se tornar realidade. “A gente queria muito ter um ambiente aconchegante, onde a gente pudesse proporcionar aos alunos e aos familiares que nos visitam um ambiente mais alegre e mais prazeroso para estarem conosco”, enfatiza.
As obras são resultado da parceria entre a Associação Comunitária do bairro e a Kinross, por meio de investimentos de R$ 1,6 milhão para recuperação do telhado, das salas de aula, banheiros, cantina e demais dependências. As instalações elétricas e hidráulicas também serão totalmente revisadas e reparadas, além da pintura do prédio e renovação da fachada.
A expectativa, de acordo com a diretora, é ver todos contentes com a escola renovada. “Todos felizes e com orgulho em dizer: eu estudo na escola Gidalte”, resume Lecy.
A previsão é que a escola esteja pronta para receber os alunos no final do primeiro semestre. Enquanto isso, todos serão realocados, com apoio da Secretaria Municipal de Educação, para a Escola Joaquim Adjuto Botelho, no bairro JK, o que garantirá que tanto o ano letivo quanto a qualidade das aulas não sejam impactados.
Para a diretora de Responsabilidade Social e Relações Governamentais da Kinross, Ana Cunha, a parceria com a comunidade e com a Secretaria de Educação é uma iniciativa que reflete os valores de cidadania corporativa exemplar da empresa. “As ações que desenvolvemos a partir do diálogo direto com as comunidades representam na prática os nossos padrões de ética e governança e nosso comprometimento com as questões sociais e econômicas de Paracatu”, afirma.
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