LBV contribui com debate na ONU sobre inclusão, igualdade e superação feminina
Já se passaram 25 anos desde a elaboração da Plataforma de Ação de Pequim, uma agenda de igualdade de gênero elaborada durante a 4ª Conferência Mundial sobre a Mulher, evento realizado pela Organização das Nações Unidas (ONU) na capital da China.
Por ser um tema de fundamental importância, a Legião da Boa Vontade (LBV) mais uma vez, participará da reunião da Comissão sobre a Situação das Mulheres (CSW, na sigla em inglês), promovida pela ONU neste dia 9 de março, em Nova York. A Instituição compartilhará sua experiência ao longo de 70 anos no empoderamento feminino no âmbito acadêmico, profissional, em questões ambientais e de liderança por meio de projetos sociais realizados em sete países: Argentina, Bolívia, Brasil, Estados Unidos, Paraguai, Portugal e Uruguai.
Destaque para a mensagem do diretor-presidente da LBV, José de Paiva Netto, intitulada “Beijing+25”, que inspira todo esse trabalho e será apresentada aos participantes: “A Paz é o sublime sentimento que, transformado em ações concretas pelo nosso esforço, pode levar a mais completa rede de proteção às mulheres e às meninas, por consequência, a todos os gêneros”. O artigo completo está disponível na revista BOA VONTADE Mulher em 4 idiomas: português, inglês, espanhol e francês (www.boavontade.com/revista-boa-vontade).
Covid-19 muda formato do encontro
A CSW, maior reunião internacional sobre o direito das mulheres, terá um novo formato em sua 64ª edição devido às preocupações com a nova cepa do coronavírus, por decisão dos países-membros da CSW/Pequim+25. As delegações e representantes da sociedade civil debaterão em um único dia a declaração política e outros projetos de resolução, em uma ação para conter o surto.
LBV na ONU
A Legião da Boa Vontade é uma organização da sociedade civil brasileira com status consultivo geral no Conselho Econômico e Social da Organização das Nações Unidas (Ecosoc/ONU) desde 1999 e também é associada, desde 1994, ao Departamento de Comunicação Global da ONU. Essa condição lhe permite participar e contribuir para a discussão dos temas de desenvolvimento propostos pelo organismo internacional e seus países-membros.
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